Quando uma pessoa morre, todo o seu patrimônio como bens, direitos e dívidas vão fazer parte de um espólio para ser transferido para seus herdeiros mas para essa transmissão de bens acontecer, deve se abrir a sucessão que será formalizada através de um INVENTÁRIO.

Não vou aqui me aprofundar em falar do Inventário pois no BLOG há um artigo onde falo sobre ele, tanto Inventário Judicial, quando Inventário extrajudicial.

Muitas coisas podem acontecer em um processo de Inventário que pode levar até cinco anos aproximadamente para ser finalizado. Normalmente o que faz um processo de Inventário demorar tanto? Uma discordância entre herdeiros por exemplo, principalmente se houver uma empresa como um dos bens deixados pelo falecido.

Bom, comecei falando do processo de inventário para dizer que toda essa “briga” judicial pode ser evitada, através de um planejamento patrimonial e sucessório que poucos conhecem, mas que existe e pode evitar muitos problemas.

O planejamento patrimonial nada mais é do que uma série de medidas legais a serem tomadas para estruturar o patrimônio ainda durante sua construção, pensando na sua preservação e posterior transferência para seus herdeiros legítimos.

Também falo sobre planejamento patrimonial e sucessório em um artigo próprio no BLOG onde explico para que serve? Como funciona? Como deve ser feito? Quais os tipos?

Na minha opinião, o planejamento patrimonial e sucessório é a parte do direito mais complexa e mais empolgante e para fazê-lo é necessário consultar um   advogado especialista nesta área que vai ajudar você a construir esse processo da melhor forma.